Descubra como a cirurgia plástica ocular evoluiu, superando desafios e incorporando técnicas modernas para resultados mais naturais e harmônicos
Na era da democratização da cirurgia plástica, a blefaroplastia emergiu como uma arte em constante evolução. Desde suas origens até os avanços contemporâneos, testemunhamos uma transformação significativa no cenário dessa especialidade.
Se nos anos 80, a possibilidade de realização de uma cirurgia plástica no Brasil era restrita a pessoas com alto poder aquisitivo, atualmente testemunhamos um aumento constante no número de pacientes que se permitem investir no sonho de rejuvenescer ou de mudar algo que não agrade em sua própria aparência.
Com o passar dos anos, vimos o número de cirurgiões aumentar significativamente, assim como a procura pelos procedimentos. Como consequência, tivemos também o aumento no número e na variedade de complicações resultantes de cirurgias plásticas.
Neste cenário, quando falamos de blefaroplastia, nos deparamos com uma frequente pergunta: existe o risco de ficar com os olhos esbugalhados?
Primeiramente, vale explicar que a expressão popular “olhos esbugalhados” faz referência aos olhos excessivamente abertos, com a pálpebra inferior mais caída ou repuxada. Na maioria dos casos, o quadro tem relação com a quantidade de pele retirada durante a cirurgia ou com o posicionamento das sobrancelhas.
Mas, a boa notícia, é que quanto mais experiente e especializado na área dos olhos é o profissional escolhido para o procedimento, menor a probabilidade de resultados insatisfatórios.
Atualmente, contamos, por exemplo, com a possibilidade de associar a blefaroplastia a uma cantopexia, procedimento onde elevamos a causa da sobrancelha, minimizando as chances de queda das pálpebras.
A evolução dos procedimentos ao longos dos anos, tem nos mostrado que elevar a cauda das sobrancelhas, em detrimento da parte central, não apenas reduz as rugas do pé de galinha de maneira mais eficaz, mas também confere uma estética mais natural e feminina às pálpebras e às sobrancelhas.
Além disso, a compreensão dos volumes faciais revolucionou abordagens cirúrgicas, revelando a importância da cautela na remoção de bolsas para evitar um aspecto de olhos fundos.
Esses avanços e conceitos contemporâneos dissipam os receios dos pacientes, demonstrando que é possível realizar a blefaroplastia de forma precisa, evitando os temidos olhos esbugalhados. Neste caminho de inovação e refinamento, a blefaroplastia se reinventa, oferecendo resultados mais harmoniosos e alinhados com a beleza natural de cada indivíduo.
Como cirurgião especializado nesse universo, é gratificante testemunhar não apenas a evolução das técnicas, mas também a transformação na percepção e na confiança dos pacientes, guiando-os em direção a um rejuvenescimento facial seguro e esteticamente aprimorado.
Por fim, lembramos sempre que cada paciente é único e não existe receita. O tipo de procedimento a ser realizado só pode ser indicado após a avaliação médica.
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