Dr Rogerio Leal
07 Junho 2022 - Blefaroplastia

Blefaroplastia com laser nas pálpebras inferiores: entenda como é feita

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Os olhos são a porta de entrada da nossa interação com o mundo exterior. Além de permitir a nossa visão, é por meio deles que expressamos nossas emoções. Para reduzir as marcas do rosto, a blefaroplastia a laser vem sendo a queridinha do momento, transformando olhares e exaltando a jovialidade.

A técnica de blefaroplastia, sendo a cirurgia das pálpebras inferiores e superiores, age com a melhora tanto dos aspectos estéticos quanto funcionais. Para entender como a blefaroplastia a laser pode resolver esse problema, continue a leitura.

Como funciona a blefaroplastia com laser?

A blefaroplastia a laser é similar à técnica tradicional, porém, é feito o uso do laser de CO2 fracionado para realização dos cortes e também como uma forma de tratar a pele.

Durante a cirurgia, o laser é utilizado para realizar os cortes e a coagulação, dessa maneira, o paciente tem menos sangramentos e, no período de cicatrização, irá apresentar menos hematomas e inchaços. Já a segunda ponteira do aparelho de laser é usada para tratar a região da pele.

O laser utilizado nessa técnica de blefaroplastia com corte melhora o tônus, faz um leve clareamento, reduz as rugas e aumenta o colágeno para dar mais firmeza à pele. É um procedimento que deve ser realizado com cautela e precisão por parte do cirurgião.

Como é feita a blefaroplastia das pálpebras inferiores? 

A cirurgia das pálpebras se encarrega de retirar e, em alguns casos, redistribuir a gordura abaixo dos olhos,além de reduzir os excessos de pele na região inferior dos olhos. 

Geralmente, o procedimento tem uma duração de duas horas, mas o tempo pode variar dependendo do caso e da associação de técnicas. Assim como no método tradicional, a blefaroplastia a laser deve ser realizada em um centro cirúrgico para garantir um maior conforto e segurança ao paciente, além de oferecer uma infraestrutura completa ao médico.

É utilizada a anestesia local com sedação,no entanto,  em alguns casos, o anestesista pode recomendar o uso da anestesia geral. O primeiro passo da cirurgia é a etapa de demarcação dos cortes para que o resultado seja o mais natural possível e para que a cicatriz seja quase imperceptível. 

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