Descubra como os dois procedimentos restauram o volume facial e aprimoram a qualidade da pele
A transposição e o enxerto de gordura estão ganhando destaque nas discussões sobre rejuvenescimento facial. Compreender o conceito e as diferenças entre esses dois procedimentos é essencial para pacientes que buscam melhorar os sinais de envelhecimento causados pela falta de volume no rosto.
No enxerto, a gordura é retirada de outras regiões do corpo como a face interna da coxa, dos joelhos ou dos arredores do umbigo e em seguida injetada em áreas específicas do rosto.
Trata-se de um procedimento que oferece vantagens significativas para o rejuvenescimento, pois melhora a qualidade da pele e restaura volumes faciais de maneira eficaz.
Já a transposição – ou reposicionamento – utiliza a gordura das bolsas palpebrais inferiores e superiores para volumizar áreas próximas como o sulco lacrimal ou a A-Frame Deformity, beneficiando pacientes com concavidades pronunciadas na órbita.
Mas, atenção: as duas técnicas, enxerto e reposicionamento de gordura, têm indicações muito específicas. Quando aplicadas de forma inadequada, podem causar problemas como edema prolongado e deficiência de circulação.
Quando indicado corretamente, os procedimentos podem ser realizados durante cirurgias palpebrais ou faciais, maximizando os benefícios das intervenções cirúrgicas.
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