Sabe aquele olhinho caído que passa a impressão de constante cansaço?
Popularmente conhecido como “o olhar de peixe morto” – expressão que evitamos usar porque costuma ser empregada de forma pejorativa – o olhar caído é resultado de uma condição causada pelo processo de envelhecimento ou, em pessoas mais jovens, por fatores genéticos. Tecnicamente, chamamos a queda das pálpebras de ptose palpebral.
No consultório e em nossos canais oficiais de comunicação, a principal pergunta feita pelas pacientes que nos procuram é: como tratar a ptose palpebral?
Primeiramente, é válido ressaltar que existem casos em que o paciente tem, além da pálpebra caída, uma flacidez maior em um dos olhos, o que prejudica a simetria do olhar.
Ao se deparar com uma pessoa com ptose palpebral, é possível notar que existe uma alteração da abertura do olho e, geralmente, um dos olhos é mais “fechadinho” do que o outro. Já percebeu?
Em alguns casos, a ptose pode aparecer acompanhada de rugas na região ao redor dos olhos e, em quadros mais avançados de flacidez, bolsas de gordura.
Como tratar? A queda das pálpebras pode ser resolvida com a Cirurgia de Correção da Ptose Palpebral. Porém, para as pacientes que buscam um maior rejuvenescimento do olhar, indicamos a Blefaroplastia Estruturada. O procedimento – que é um dos mais realizados entre as nossas pacientes – consiste na realização simultânea de duas cirurgias: a correção de ptose e a blefaroplastia, que é a retirada de pele e bolsas de gordura da região dos olhos.
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